Gerson Camarotti

Sobre o autor

Comentarista político da GloboNews em Brasília e repórter especial do Jornal da Dez e do GloboNews em Pauta, Gerson Camarotti nasceu em Recife em dezembro de 1973, gradou-se em Jornalismo pela Universidade Católica de Pernambuco e cursou a Pós-graduação em Ciência Política pela Universidade de Brasília. Trabalhou no Correio Braziliense e nas sucursais da capital federal das revistas Veja e Época e dos jornais O Globo e Estadão.

Ganhou notoriedade nacional em 2013 ao cobrir em Roma o Conclave, quando fez a primeira entrevista exclusiva com o Papa Francisco. É coautor do livro Memorial do escândalo (Geração Editorial, 2005) e autor de Segredos do Conclave (Geração Editorial, 2013), livro em que relata os bastidores da eleição do Papa Francisco, com prefácio de Ariano Suassuna.

Dirigiu os documentários jornalísticos Morte e Vida Severina — 40 anos depois, uma visão jornalística, em 1995, quando entrevistou o poeta João Cabral de Melo Neto; e Morte e Vida Severina — 60 anos depois. Na ocasião, percorreu com equipe da GloboNews mais de 1,4 mil km em Pernambuco refazendo o caminho de Severino, o personagem épico e trágico do poema Morte e vida severina.

Citações

“Muito boa, antológica, a entrevista que o papa Francisco concedeu ao Gerson Camarotti, merecedora de um prêmio especial por vários motivos, pelo entrevistado e pelo entrevistador.”
Carlos Heitor Cony, jornalista e escritor, sobre a entrevista do Papa Francisco a Gerson Camarotti, Folha de S. Paulo

“Reunindo informações espalhadas por páginas de publicações diárias, o livro tem o mérito de amarrar uma série de fatos, episódios e descobertas de um assunto ainda efervescente.”
Folha de S. Paulo, sobre Memorial do escândalo (Geração Editorial)

“As informações obtidas por Camarotti (…) sobre a eleição mais secreta do mundo, serviram de cartão de visita para que o pontífice o recebesse no Rio de Janeiro. O encontro, previsto para durar 20 minutos, estendeu-se por quase uma hora. As respostas de Francisco ganharam mais repercussão do que muitos de seus discursos na passagem pelo país.”
Correio Braziliense, sobre Segredos do Conclave (Geração Editorial)