Sobre a autora
Clarissa Wolff nasceu em Porto Alegre e mora atualmente em São Paulo. Formada em Comunicação Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, sua paixão de pela literatura teve início bem antes das passagens por veículos como Rolling Stone, Vice, UOL, Cult e Folha de S. Paulo, e da atual coluna na Carta Capital e do canal Redoma de livros que mantém no YouTube. Trabalhou também com marketing digital na Editora Todavia e na plataforma de streaming musical Deezer.
Diagnosticada com uma síndrome genética que predispõe o organismo a gerar cânceres, a leitura foi o principal anestésico da escritora e jornalista durante os diversos tratamentos. Publicou pela Verus seu primeiro romance em 2018. A inspiração para Todo mundo merece morrer surgiu enquanto tratava seu quarto e último câncer, entre 2014 e 2016. “Esse foi o primeiro [livro] a ser enviado para editoras, porque foi o primeiro com o qual senti algum nível de maturidade e que trazia questionamentos importantes sobre o nosso momento social”, ressalta a autora, que participou também da antologia digital Tragédias brasileiras, da Coleção Identidade Amazon, de 2019.
Citações
“Clarissa Wolff surge como uma voz literária única, capaz de sair de si e mergulhar na psicologia dos outros. Esse dom, misturado à versatilidade de sua linguagem, fazem de ‘Todo mundo merece morrer’ um romance de estreia surpreendente e ousado no cenário brasileiro.”
Antonio Xerxenesky, escritor, sobre Todo mundo merece morrer (Verus)
“Ler ‘Todo Mundo Merece Morrer’ é como andar na Avenida Paulista esbarrando em pessoas, mas a cada esbarrar, você é outro sujeito por um segundo apenas. É um livro rico, bonito e emaranhado, no melhor dos sentidos.”
Luisa Geisler, escritora, sobre Todo mundo merece morrer (Verus)
“Fundamentalmente um romance cujo conteúdo está baseado na construção de personagens, ‘Todo mundo merece morrer’ — finalista do prêmio Sesc em 2017 — aposta em questões contemporâneas para criar sensações perturbadoras no leitor.”
O Globo, sobre Todo mundo merece morrer (Verus)
“Inspirada pelo estilo narrativo de obras como ‘A Visita Cruel do Tempo’, de Jennifer Egan, a autora carrega de personalidade cada capítulo, como os diálogos repletos de gírias dos jovens paulistanos ou o monólogo eclesiástico de um padre pedófilo.”
Jornal Metrópoles, sobre Todo mundo merece morrer (Verus)
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