Sobre a autora
Adriana Lisboa nasceu no Rio de Janeiro, em 1970, e reside nos Estados Unidos. Romancista, poeta, contista, tradutora, é mestre em Literatura Brasileira e doutora em Literatura Comparada pela UERJ. Foi pesquisadora visitante em Nichibunken (Kyoto), na Universidade do Texas e na Universidade do Novo México. Foi escritora residente na Universidade da Califórnia Berkeley e na Universidade de Chicago.
Com mais de 25 anos de carreira, a escritora transita em sua premiada obra literária, já traduzida para diversos idiomas, pelo romance, contos, poesia, ensaio, literatura infantil e tradução.
Adriana morou na França, na Nova Zelândia e nos Estados Unidos. Autora do romance Sinfonia em branco (Prêmio José Saramago), seus livros foram publicados em mais de vinte países. Seus poemas e contos saíram em publicações como Modern Poetry in
Translation, Granta, Asymptote e revista Casa de las Américas. Publicou também algumas obras para crianças.
Em 2007, o projeto Bogotá 39/Hay Festival (Bogotá Capital Mundial do Livro) a incluiu no grupo dos 39 mais importantes autores latino-americanos até 39 anos. A autora recebeu bolsas de criação e tradução da Fundação Biblioteca Nacional, do Centre National du Livre (França) e da Fundação Japão. Traduziu para o português, entre outros autores, Cormac McCarthy, Jonathan Safran Foer e Maurice Blanchot.
Citações
“Belo livro apocalíptico, romance da melhor ficcionista de sua geração aborda diversas formas de violência ao falar de exílio e redenção.”
André de Leones para o Estadão sobre Os grandes carnívoros (Alfaguara)
“Melhor ficcionista de sua geração, autora de livros excelentes como ‘Hanói’, ‘Azul corvo’ e ‘Rakushisha’, ela foi agraciada com o Prêmio José Saramago por ‘Sinfonia em branco’. Claro que, a julgar pela lista de premiados, convém dizer que é Lisboa quem conferiu prestígio a esse prêmio, e não o contrário.”
André de Leones para o Estadão sobre Adriana Lisboa
“No romance ‘Sinfonia em branco’, Adriana Lisboa arrecada as forças narrativas com singular mestria. Dá curso a um talento literário que enseja a cada página refinado jogo ilusório, pronto a envolver o leitor.”
Nélida Piñon, escritora, sobre Sinfonia em branco (Alfaguara)
“Um tema instigante, elegantemente escrito… Adriana Lisboa assina o mais fascinante livro da temporada. Não se pode perder.”
Revista Elle, França, sobre Sinfonia em branco (Alfaguara)
“Adriana Lisboa prova, livro após livro, que tem o senso do drama e sabe contar uma história.”
Sébastien Lapaque, Le Figaro, sobre Hanói (Alfaguara)
“Belo livro apocalíptico, romance da melhor ficcionista de sua geração aborda diversas formas de violência ao falar de exílio e redenção.”
André de Leones para o Estadão sobre Os grandes carnívoros (Alfaguara)
“Melhor ficcionista de sua geração, autora de livros excelentes como ‘Hanói’, ‘Azul corvo’ e ‘Rakushisha’, ela foi agraciada com o Prêmio José Saramago por ‘Sinfonia em branco’. Claro que, a julgar pela lista de premiados, convém dizer que é Lisboa quem conferiu prestígio a esse prêmio, e não o contrário.”
André de Leones para o Estadão sobre Adriana Lisboa
Leia mais
Adriana Lisboa lê trecho do livro “O VIVO” | Flip 2021
Matéria publicada no Rascunho sobre O vivo (Relicário)
Matéria exibida no Arte 1 sobre O vivo (Relicário)
Poema do livro O vivo (Relicário) publicado no Pensar, do Estado de Minas.
Matéria do Estadão sobre Todos os santos (Alfaguara)
Matéria da Folha de S. Paulo sobre Deriva (Relicário Edições)