Sobre o autor
Flávio Carneiro nasceu em Goiânia, em 1962, e mudou-se para o Rio de Janeiro no início dos anos 80. Desde 2003, mora em Teresópolis, região serrana do estado. Escritor, crítico literário, roteirista e professor de Literatura da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), publicou 17 livros e escreveu dois roteiros para cinema. Como ficcionista, é autor de romances, contos e crônicas, novelas para crianças e jovens e ensaios literários.
É corroteirista, em parceria com Adriana Lisboa e André Sturm, do longa-metragem Bodas de papel, vencedor do Prêmio Especial do Júri do Festival de Cinema de Pernambuco, em 2008. Escreveu ainda, com Adolfo Lachtermacher, o roteiro do curta-metragem A noite do capitão, lançado em 2014.
Foi curador da Copa da Cultura, projeto do Ministério da Cultura, em convênio com o governo da Alemanha, realizado em 2006. A iniciativa foi realizada em cidades alemãs durante todo aquele ano, contemplando diversas áreas culturais e tendo como objetivo divulgar a cultura brasileira no exterior. Exerceu também a curadoria das edições 2009 e 2010 do Encontros de Interrogações, do Instituto Itaú Cultural, projeto que reuniu escritores, críticos e estudiosos da literatura brasileira para discussões sobre os principais temas da área.
Citações
“Somos todos iguais, somos todos diferentes. É desse fato sem nexo e, no entanto, verdadeiro, que Flávio Carneiro trata em ‘Devagar & divagando’, bela narrativa infantil que acaba de sair pela Rocco, com ilustrações fortes de Flávio Fargas.”
José Castello, crítico literário, sobre Devagar & divagando (Rocco) para O Globo
“Troca de identidades sempre rende uma boa história. E Flávio Carneiro soube tirar proveito disso. André, um guia turístico no mínimo diferente, se faz passar por um detetive particular que lhe deve dinheiro. Temos aí o princípio de uma trama policial que nos levará a conhecer os melhores botecos do Rio de Janeiro, incluindo seus cardápios e curiosidades, além de mulheres deslumbrantes e misteriosas. (…) Prepare-se. Abra uma cerveja bem gelada e divirta-se.”
Jurandir Renovato, sobre O livro roubado (Rocco) para a Folha de S. Paulo