Sobre a autora
Eugênia Ribas-Vieira nasceu em 1983, no Rio de Janeiro, e morou na infância em Montpellier, na França. É graduada em Jornalismo, pela PUC-Rio, e desde os 16 anos atua no mercado editorial.
Iniciou sua carreira profissional como freelancer na Editora Rocco, onde trabalhou como assistente editorial durante seis anos, e depois, já na Editora Globo, exerceu a função de editora de ficção durante quatro anos. Atualmente é agente literária na Agência Riff e atua com foco em literatura brasileira contemporânea.
A trajetória profissional a aproximou da artista multifacetada Fernanda Young, tornando-se sua editora e agente. Pela Agência Riff, criou e organizou as antologias literárias Dias de domingo, obra selecionada para celebrar os 90 anos da Editora José Olympio, e Eu chamo de amor (Melhoramentos), em que reuniu uma seleção de jovens autores nacionais.
Em 2022, faz sua estreia também como escritora com o romance Onde choram as crianças (Faria e Silva Editora), obra delicada em que narra uma história de paixão e vingança, com personagens que, para sobreviver, possuem não mais do que amor como instrumento.
Citações
“Um livro lindo, tem um mistério ao mesmo tempo doce e terrível, sedutor e perigoso. Muito duro. Mas cheio de sutilezas e de afeto.”
Adriana Lisboa, escritora, sobre Onde choram as crianças (Faria e Silva)
“Todas as personagens de ‘Onde choram as crianças’ são implacavelmente humanas. Sinhá Teresa dos olhos azuis provoca vários tipos de reflexões.”
Stella Maris Rezende, escritora, sobre Onde choram as crianças (Faria e Silva Editora)
“Que lindo o seu livro. Quanta beleza.”
Andréa Beltrão, atriz, sobre Onde choram as crianças (Faria e Silva Editora)
“Achaste um caminho muito bonito para a linguagem. Eu estava vendo que tenderias ao regionalismo, mas te escapas disso e, com alguns neologismos, consegues fazer algo absolutamente universal.”
Cíntia Moscovich, escritora, sobre Onde choram as crianças (Faria e Silva Editora)
“Percebe-se o cuidado com a linguagem, a escolha vocabular, uma escrita elegante e sem excessos, tudo ali parece estar no seu lugar, não tá sobrando nada, um ponto de ajuste que é sempre difícil de encontrar e que deu ao mesmo tempo leveza e potência ao seu texto.”
Carlos Eduardo Pereira, escritor, sobre Onde choram as crianças (Faria e Silva Editora)
“Que escrita precisa a sua. Achei surpreendente.”
Patrícia Pedrosa, diretora de audiovisual e escritora, sobre Onde choram as crianças (Faria e Silva Editora)
Leia mais
Texto de Eugênia Ribas-Vieira sobre Fernanda Young publicado na revista Gama