Sobre a autora
Escritora, jornalista e colunista do jornal Diário do Nordeste, Lorena Portela nasceu em Mombaça, no Ceará, mas cresceu em Fortaleza. Na capital do Estado, trabalhou como redatora publicitária até decidir se mudar para Lisboa, onde viveu por cinco anos, voltou para a atuar no jornalismo e se especializou em Tendências da Comunicação. Em 2019 trocou a capital portuguesa por Londres, onde vive hoje.
Em 2020, lançou de forma independente seu primeiro romance, Primeiro eu tive que morrer, superando a marca de 10 mil exemplares vendidos. A obra é um inventário sobre a autodescoberta de uma mulher que não se imaginava perdida e questiona o mecanismo de relações abusivas, em que excesso de trabalho, assédio e desamor são sinônimos de sucesso.
“No caso de Lorena, a escrita também surgiu como expressão dos constantes atravessamentos da vida, desde a infância. É algo que nasce, sobretudo, do incômodo, daquilo que a afeta. Um texto, assim, pode carregar vigorosas marcas tanto em um único parágrafo como em linhas mais extensas.”, apontou o Diário do Nordeste ao anunciar a nova colunista do jornal.
O romance terá nova edição pela Planeta em breve e a autora já prepara o seu segundo livro.
Citações
“A perspectiva extremamente feminina do mundo, ao menos nesse livro, contesta a ideia socialmente arraigada de que enfrentar (ou aceitar) desamores, assédios, relações abusivas e excesso de trabalho é sinônimo de êxito ou força.”
Revista Claudia sobre Primeiro eu tive que morrer
“Lorena se inspira em diferentes mulheres da literatura, como Rachel de Queiroz, de quem ela é grande fã por conta especialmente dos regionalismos presentes em sua escrita; Lygia Fagundes Telles, pelo talento com o drama e o mistério; e Elena Ferrante, que ela considera ‘uma grande inspiração para todas as mulheres’.”
Site Universa/UOL sobre Primeiro eu tive que morrer
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Matéria do Universa/UOL sobre Primeiro eu tive que morrer
Matéria da Revista Glamour sobre Primeiro eu tive que morrer
