Bianca Santana

Sobre a autora

Nascida em 1984 em São Paulo, a escritora e militante negra e feminista Bianca Santana é formada em Jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero e Mestre em Educação pela USP. Ela é a autora do premiado Quando me descobri negra, obra publicada em 2015 e reeditada pela Fósforo em 2023. No livro ilustrado por Mateu Velasco, a escritora parte de uma reflexão pessoal, “tenho 30 anos, mas sou negra há 10. Antes, era morena”, para analisar as particularidades do racismo Brasil, essencialmente velado e, por isso mesmo, tão cruel quanto sorrateiro

Em 2021, publicou pela Companhia das Letras Continuo preta, biografia sobre a vida e obra da filósofa, escritora e ativista do movimento social negro no país Sueli Carneiro. Para dar conta de uma longa trajetória política, que se confunde com a própria história do Brasil pós-redemocratização, a autora realizou dezenas de horas de entrevistas e empreendeu uma escavação documental cuidadosa. Na sequência, vieram os livros Diálogos feministas antirracistas (e nada fáceis) com as crianças (Camaleão) e Arruda e Guiné (Fósforo).

Com mestrado e uma intensa atividade acadêmica, Bianca já organizou uma série de coletâneas que reúnem textos que debatem a questão racial, em especial, a da mulher negra, e se firmou como uma importante voz de combate antirracista, sendo considerada “mulher inspiradora” em 2015 e 2016, na área da literatura, pelo projeto feminista Think Olga. Colabora como colunista para o jornal Folha de S.Paulo, e já escreveu para a revista Cult e para os sites Gama e ECOA-UOL.

 


 

Citações

“A autora de ‘Continuo Preta’ ganhou notoriedade na luta antirracista do país depois de publicar “Quando Me Descobri Negra”, há seis anos. O livro, que traz a trajetória de seu reconhecimento como uma mulher negra, é um marco na vida da jornalista.
Folha de S. Paulo sobre Bianca Santana

“Autora de ‘Quando me Descobri Negra’ (SESI-SP, 2016), em que evoca relatos pungentes sobre a negritude, Santana traz à tona em seu novo livro o resultado de uma pesquisa minuciosa, numa biografia que mescla a relevância, os numerosos desafios e a ocasional leveza que caracterizam a vida de Sueli Carneiro, uma mulher que de fato chegou.”
Revista Gama sobre o livro Continuo preta (Companhia das Letras)

“Se você está passando por essa fase de dúvida em relação à sua cor, deixo como dica o livro ‘Quando me descobri negra’, da jornalista Bianca Santana, que traz reflexões bem marcantes sobre o tema.”
Site da revista Capricho sobre Quando me descobri negra (SESI-SP)

“Autora de ‘Quando me descobri negra’, Bianca traz contos singelos, mas que retratam bem a realidade da identidade negra no Brasil.”
Portal M de Mulher sobre Quando me descobri negra (SESI-SP)

 


 

Leia mais

Entrevista de Bianca Santana para o ECOA-UOL

Nota do jornal Rascunho sobre Arruda e Guiné (Fósforo)

Entrevista de Bianca Santana para a BBC Brasil sobre Arruda e Guiné (Fósforo)

Indicação de livros da Revista Claudia que inclui Arruda e Guiné (Fósforo) e Continuo preta (Companhia das Letras)

Live de lançamento do livro Continuo preta (Companhia das Letras) com Sueli Carneiro e Bianca Santana

Matéria da Folha de S. Paulo sobre o livro Continuo preta (Companhia das Letras)

Matéria da Revista Continente sobre o livro Continuo preta (Companhia das Letras)

Trecho do livro Continuo preta (Companhia das Letras) publicado pela Revista Gama

Perfil de Bianca Santana publicado no Huffpost Brasil

Entrevista de Bianca Santana para a Carta Capital


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Vídeos

  • Quem limpa? (título provisório)
    Infantil e Juvenil
    prelo, Companhia das Letras.
  • Quando me descobri negra
    Estudos sociais, Política e Cultura
    104 págs, 2015/2023, Fósforo.
  • Arruda e Guiné: Resistência Negra no Brasil contemporâneo
    Estudos sociais, Política e Cultura
    200 págs, 2022, Fósforo.
  • Diálogos Feministas Antirracistas (e nada fáceis) com as crianças
    Infantil e Juvenil
    42 págs, 2022, Faria e Silva.
  • Continuo Preta: A vida de Sueli Carneiro
    Estudos sociais, Política e Cultura
    296 págs, 2021, Companhia das Letras.